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DESENVOLVIMENTO DE MODELO VOLTADO AO ENSINO DE ALUNOS CEGOS E DE BAIXA VISÃO SOBRE A CONVERSÃO DE ENERGIA POTENCIAL ELÁSTICA PARA A ENERGIA CINÉTICA

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Christian Rosa Dias; Mauro Cristian Garcia Rickes; Raquel dos Santos Rickes; Daniel Souza Cardoso

RESUMO

As instituições de ensino brasileiras, mesmo nos dias atuais, ainda passam por uma série de desafios na efetivação de um ensino de qualidade voltada a todos os indivíduos, principalmente aos grupos que necessitam de uma atenção maior, como das pessoas cegas e com baixa visão. Tais despreparos estão diretamente relacionados à infraestrutura precária, a baixa adesão a metodologias de ensino específicas, a capacitação docente e no desenvolvimento de instrumentos específicos que proporcionariam um entendimento mais eficaz dos conteúdos. Nesse sentido, buscou-se favorecer essa demanda social que muitas das instituições de ensino, de diferentes modalidades estão vivenciando, desenvolvendo assim, materiais lúdicos, audíveis e sensitivos. Segundo Junior [7] a técnica de prototipagem rápida por adição permite a produção de objetos com diferentes níveis de complexidade devido a sua estruturação por camadas. Para a confecção de tais protótipos, utilizaram-se softwares em CAD (Computer Aided Designe – Desenho Assistido por Computador), tais softwares formam cruciais na elaboração dos modelos. O programa mais se adequou as necessidades do projeto foi o SolidWorks. Ao final de cada produção, convertia-se os modelos em .stl, afim de serem reconhecidos pela maioria das impressoras 3D encontradas no mercado. O protótipo em questão mostra-se adequado para o ensino de Física a pessoas cegas e videntes, pois através dele é possível a compreensão das transformações de energia, de modo lúdico, envolvendo alunos e professores na realização da prática, fazendo com que o aluno consiga ter o entendimento global do conteúdo que se está apresentando.

Palavras-chave: Energias, Conservação de energia, energias potenciais, materiais paradidáticos.

Artigo
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